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BIO SUB CENTRO DE SERVIÇOS
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  Normas técnicas aplicadas

          A BIO SUB CENTRO DE SERVIÇOS cumpre com as determinações técnicas das normas nacionais e internacionais vigentes, estando sempre atualizada e apoiada pelos melhores recursos técnicos existentes no mercado, o que possibilita precisão, confiabilidade e segurança em nossos serviços.

          As normas nacionais e internacionais determinam que antes de se executar o teste hidrostático em um cilindro, eles devem ser submetidos às inspeções e ensaios não destrutivos como a Inspeção Visual Externa, Limpeza Interna, Inspeção Visual Interna, Avaliação Métrica das Roscas dos Cilindros e da Roscas das Válvulas com Calibradores, Inspeção eletrônica por Ultra-som, Inspeção Eletrônica por corrente Eddy, Avaliação de Perda de Massa, etc. Somente após a aprovação do

cilindro em todas estas inspeções e avaliações,  é que ele poderá ser submetido ao teste hidrostático. Se durante as inspeções e avaliações alguma anomalia ou não-conformidade for encontrada, que reduza a segurança do equipamento, os procedimentos de inspeção e manutenção param por ali, o cilindro é condenado e removido de serviço.

          A obrigatoriedade de se fazer as inspeções e avaliações antes do teste hidrostático, é facilmente observada nas normas nacionais e internacionais como; CGA C-6.2 – Guidelines for Visual Inspection and Requalification of Fiber Reinforced High Pressure Cylinders (Guia de Inspeção Visual e Requalificação de Cilindros Reforçados por Fibra de Alta Pressão), no Capítulo  “7 – Exterior Inspection” pag 7, onde verificaremos se existem danos na superfície externa do cilindro como abrasão (Item 8.1), cortes (Item 8.2), danos por impacto (Item 8.3), danos estruturais (Item 8.4), danos por exposição química (Item 8.5), ao calor ou ao fogo (Item 8.6) e somente executamos a decapagem e pintura em cilindros de composite e alumínio se realmente for necessário, conforme também determina a norma CGA sub-item 7.2.1. Já nos cilindros de aço, a decapagem é obrigatória para a Avaliação de Perda de Massa, Avaliação de Espessura de Parede (veja em “Serviço de Manutenção - Inspeção por Ultra-som”) e Inspeção Visual Externa.

          Os danos nos cilindros fabricados em compósitos são classificados pela CGA como danos de Nível 1 a 3 conforme capítulo 9 “Levels of Damage”.

          A norma ABNT NBR 12274 especifica na Inspeção Visual Interna que; sub-item 5.4.2 “Constatando-se durante a inspeção a presença de partículas aderidas à superfície interna, deve ser providenciada a limpeza”, isto também aplicado na norma CGA C-6.1 – Standards for Visual Inspection of High Pressure Aluminum Compressed Gas Cylinders, no capítulos 4.4 – Cleaning e 4.4.2 – Internal Cleaning”.

          Por este motivo executamos a limpeza interna dos cilindros através de tamboreamento com chip de óxido de alumínio, esta limpeza é ideal para que as paredes, fundo e coroa fiquem visíveis e nos possibilitem uma perfeita inspeção, sem agredir o liner do cilindro e sem depositar contaminantes na estrutura do cilindro.

          Quando se trata de cilindros de composite com “liner” metálico interno em alumínio (veja em “Serviço de Manutenção – Inspeção Visual Interna”), a norma CGA C-6.2 determina que na inspeção visual interna seja aplicada e consultada a norma CGA C-6.1 – 2002 STANDARDS FOR VISUAL INSPECTION OF HIGH PRESSURE ALUMINUM COMPRESSED GAS CYLINDERS (Fourth Edition).

          Buscamos durante esta inspeção pontos de corrosão e linhas de corrosão avaliando sua profundidade e comprimento (“5.2.1 General corrosion limits, 5.2.2 Isolated pit limits e 5.2.3 Line corrosion”). Também buscamos por cortes (5.3), buracos, dentes (5.4), trincas, abaulamentos (5.6), dobras (5.8.2), vales (5.8.3), etc.

          Com a norma da ABNT NBR 13183 – INSPEÇÃO E ENSAIOS DE CILINDROS DE ALUMÍNIO SEM COSTURA PARA GASES. No item 4.2 – “Inspeção Periódica” onde está escrito que “A inspeção periódica compreende também as verificações constantes de 4.1.1 (Inspeção a cada Enchimento), 4.1.3 (Em caso de dúvidas quanto à aprovação, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais), e mais as seguintes : Inspeções das roscas do gargalo e do colarinho”.

          Neste item a BIO SUB faz a avaliação métrica das roscas do cilindro, através de calibre tampão de rosca P/NP, verificando se as roscas do cilindro estão em conformidade com o padrão, pois a oxidação generalizada nas roscas pode levar a folgas entre o sistema de roscas do cilindro e das roscas da válvula, possibilitando a perigosa separação entre os dois componentes.

          A NBR determina ainda no item 5.4 - Inspeção Visual Interna, sub-item 5.4.1 “O cilindro deve ser inspecionado internamente, utilizando-se um dispositivo que permita a iluminação necessária à identificação de qualquer defeito similar àqueles mencionados em 5.2.5-a), b) c) e d)”.

          Para isso utilizamos na BIO SUB projetor de luz por fibra óptica e também boroscópios ópticos que nos permitem visualização ampliada e pontual. Nossos boroscópios podem ser acoplados à câmeras digitais para o registro de anomalias encontradas, e estas são anexadas aos relatórios de inspeção e teste.

          Voltando à norma ABNT NBR 13183, ela descreve no sub-item 5.4.5 “Para regiões do cilindro onde ainda haja dúvidas quanto ao resultado da inspeção, devem ser executados ensaios especiais complementares, ou outros métodos de inspeção, tais como: ultra-som, gamagrafia, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, etc”.

          Os cilindros de alta pressão podem apresentar trincas no pescoço por esforço sustentado que tem o nome de “SLC-Sustained Load Cracking. Já detectamos estas trincas em dezenas cilindros de nossos clientes, através de equipamento de ultra-som por Corrente EDDY (veja em “Serviço de Manutenção – Inspeção por Corrente EDDY”). Na maioria das vezes este tipo de trinca é causada por “fadiga”, e não é possível observá-la na inspeção visual, mesmo com a utilização de recursos ópticos, por isso a necessidade de se utilizar equipamentos eletrônicos com transdutor roscado.

          A possibilidade da existência de trincas em um cilindro de alta pressão e a obrigatoriedade de uma Inspeção Eletrônica é confirmada em duas normas; ABNT NBR 13183 sub-item 5.6.2.1 “As trincas se manifestam como linhas que correm verticalmente pelas roscas e por todas as faces delas”. A CGA C-6.1 no capítulo 5.8 “Neck defects” no sub-item 5.8.1 “Neck cracks – A inspeção visual pode ser feita, mas precisa ser confirmada usando-se um teste não destrutivo eletrônico”.

          Por isso quando você for enviar seu equipamento para manutenção periódica, questione o responsável técnico pela oficina pedindo um descritivo de todo serviço que será executado em seu equipamento. Se ele não descrever a manutenção com todas as inspeções e avaliações descritas pelas normas citadas acima, procure uma outra oficina, só que desta vez uma realmente especializada em manutenção de Equipamentos de Proteção Respiratória - A BIO SUB CENTRO DE SERVIÇOS.



 
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